segunda-feira, 27 de julho de 2009

Rapidinhas

Segunda-feira, mais uma semana que começa – a última do mês de Julho. É, logo estamos em agosto, setembro e, quando vemos, já é Natal outra vez. Hoje terminei de ler o livro que mencionara na semana passada “Italianos no Novo Mundo” e volto a recomendar.

Final de semana tranquilo, mas confesso que ontem, domingo, quis esganar o árbitro e os bandeirinhas do jogo final da Liga Mundial de Vôlei entre Brasil x Servia. Porca miseria! Parecia um complô. A bola batia dentro e os bandeirinhas davam fora. E não foi um vez. Foram umas nove, pelas minhas contas.Mas a do árbitro foi a pior e ainda ficou feio para ele. Milinkovic, o craque da seleção da Servia, sobe e ataca. O bloqueio brasileiro funciona, a bola volta, TOCA nas costas do Milinkovic e vai para fora – tudo isso NA CARA do árbitro. E o senhor árbitro tem a CARA DE PAU de dar o ponto para a Servia! Foi na frente dele! Impossível não ter visto a bola batendo nas costas do Milinkovic! Depois dos protestos do Bernardinho, jogadores e comissão técnica, o árbitro foi chamado pela mesa e disseram a ele o que acontecera. O holandês, desculpem a expressão, ficou com uma cara de bunda, mas teve de dar o ponto ao Brasil. Bom, o final todos já sabemos. Oitavo título do Brasil, igualando a Itália.

E o Palmeiras? Mamma mia! Coisa linda, Palestra! Aliás, Obina, hai fatto un capolavoro, ragazzo! Sei stato Grande!

F1 – Torcer para que o Massa se recupere e espero que os piadistas de plantão não comecem a avacalhar com o Barrichello, já que a mola, que atingiu o Felipe, se soltou do carro da Brow.

Vídeo e tradução de hoje:

Como é bela a vida
(Com’è bella la vita – Marco Masini – Album L’Italia e le altre storie)

(www.youtube.com/watch?v=TEeeNkUrZkE)

Há uma estrada, sabe, esburacada e ragu
como é bela a vida
Olho para cima e o céu é uma faixa de azul
Levemente descolorida
E pedalo e pedalo e não caio porque
Tenho as mãos de seda
Me sustenta mamãe que está orgulhosa de mim
É sim, como é bela a vida.

Início de espinhas e bigodes
E uma voz encorpada
Carros e cigarros
Mas como é bela a vida
(é aquela borboleta)
como é bela a vida
(voa, mas não fala).

Mesmo assim amor, meu amor
É uma coisa do nada
Uma breve historinha
É uma estrela pequenina, pequenina, pequeno oh oh
Amor, mas como é bela porém
(eis é aquela borboleta)
como é bela a vida
(voa, mas não fala)
É sim.

Há uma casa entre as árvores e a ferrovia
Mas como é grande a vida
E a cadeira do papai que agora é a minha
como é triste a vida
Mas é você a golpear o meu coração por fora
E uma filha nervosa
Que desde que nos deixamos não me fala mais
Como é amarga a vida
(é aquela borboleta)
como é amarga a vida
(voa, mas não fala).

E então amor, meu amor
É uma coisa do nada
uma absurda historinha
É uma estrela pequenina, pequenina, pequeno oh oh
Amor, mas como é bela porém
(meu amor)
Amor, mas como é bela.

Há uma luz no fim do túnel e talvez lá embaixo
que se encontra a saída
Mas alguém me aperta a mão e me chama
É você
Recomeça a vida.

Como é bela a vida
(eis é aquela borboleta)
como é bela a vida
(voa, mas não fala)
É sim,como é bela a vida.

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