quarta-feira, 23 de julho de 2008

Adeus filas para a cidadania em Minas Gerais! A AISE em uma entrevista com o consul Bolasco

Retirei o trecho que diz respeito ao fim das filas em MG.
O restante da matèria, em italiano, està no link.

Até o final de dezembro nao existirao mais filas para a cidadania no consulado de Belo Horizonte, é essa a previsao e também a esperança do consul Bolasco. Em uma breve entrevista, além de dedicada a um balanço sobre a segunda ediçao do “Giugno Italiano”, Bolasco confirmou a contrataçao de novos funcionàrios que até dezembro, segundo as previsoes do consul, deveria reduzir, ao menos em “nìveis fisiològicos”, o nùmero dos pedidos de cidadania em lista de espera, dos atuais 32 mil à aproximadamente mil.
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Fonte: http://www.agenziaaise.it/gestionedb/03-News.asp?Web=Giorno&Modo=12&IDArc=60644

Imigrantes/Don Ciotti: Introduzir na Itàlia o 'ius soli'

Introduzir na Itàlia o ‘ius soli’, isto é: o direito a cidadania para quem nasce em territòrio italiano. O objeitvo de uma proposta de lei elaborada por don Luigi Ciotti, presidente da Associaçao ‘Libera’ e por Luigi Cancrini, presidente do Centro de estudos de Terapia familiar e relacional.

O texto foi apresentado em Roma, ontem pela manha, na Casa Internacional das mulheres. A idèia vem dos ùltimos fatos sobre os menores dos campos nomades e relança a proposta do ministro do Interno, Roberto Maroni.

Se, realmene, o titular do Viminale propoe a cidadania somente para os menores nascidos na Itàlia e que nao tem pais, a iniciativa de Ciotti e Cancrini, ao contàrio, sugere uma reforma radical do critèrio que vem atribuìda a cidadania italiana: nao mais somente por “direito de sange” (atualmente é reconhecido cidadao italiano quem descende de italianos), mas também por “direito de solo”.

A proposta é composta sò por tres artigos, que modificam a lei de 5 de fevereiro de 1992: o primeiro estabelece que é cidadao por nascimento “quem nasce no territòrio da Repùblica se ambos os pais sao desconhecidos ou sem nacionalidade, ou entao se o filho nao segue a cidadania dos genitores segundo a lei do Estado ao qual eles pertencem” e “quem nasce no territòrio da Repùblica filho de pais estrangeiros”. O segundo artigo estabelece o direito a cidadania também aos menores, filhos de trabalhadores estrangeiros que frequentam as escolas italianas. O terceiro faz referimento a um ato do Governo às execuçoes administrativas necessàrias para a realizaçao em trabalho dessas duas indicaçoes.

Para lançar a proposta de lei foi montada uma comissao. Em setembro, explica Cancrini, inicia-se a campanha para recolher assinaturas. Porém, os promotores ainda nao decidiram se procedem com a pràtica burocràtica por meio de uma iniciativa popular ou entao transformar o texto em um desenho de lei proposto diretamente por alguns parlamentares.

Fonte: http://notizie.alice.it/notizie/cronaca/2008/07_luglio/22/immigrati_don_ciotti_introdurre_in_italia_lo_ius_soli,15520495.html